Um dos principais obstáculos é a ausência de um planejamento sucessório e uma governança corporativa bem estruturada, fatores que interferem na propriedade e gestão das empresas. “As famílias são uma série infindável de entradas de pessoas por meio de casamentos e nascimentos.
E também de saídas por meio de divórcios e mortes. Estes movimentos afetam diretamente a propriedade das empresas familiares quando novos proprietários assumem a responsabilidade pela sua condução em razão de falecimentos ou pela passagem do bastão. Dessa forma, a propriedade vai passando de uma geração para outra” diz a advogada Monique de Souza Pereira, sócia do escritório Souza Pereira Advogados, em Curitiba. (Diário Indústria & Comércio – Curitiba – 14/11/2017 – online)